sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

The Lumberjack Song

Estava a surfar na net, quando passo por um site com material dos Monty Python.
Lembrei-me do sketch que não gostei quando fui ver "Monty Python - Os Melhores Sketches", a canção do trolha, como o Nuno Markl traduziu. E por acaso no site estava a letra do lumberjack song.
Ora aqui vai:

Title: The Lumberjack Song
From: Monty Python's Flying Circus



I never wanted to do this in the first place!
I... I wanted to be...

A LUMBERJACK!

(piano vamp)

Leaping from tree to tree! As they float down the mighty rivers of
British Columbia! With my best girl by my side!
The Larch!
The Pine!
The Giant Redwood tree!
The Sequoia!
The Little Whopping Rule Tree!
We'd sing! Sing! Sing!

Oh, I'm a lumberjack, and I'm okay,
I sleep all night and I work all day.

CHORUS: He's a lumberjack, and he's okay,
He sleeps all night and he works all day.

I cut down trees, I eat my lunch,
I go to the lavatory.
On Wednesdays I go shoppin'
And have buttered scones for tea.

Mounties: He cuts down trees, he eats his lunch,
He goes to the lavatory.
On Wednesdays he goes shoppin'
And has buttered scones for tea.

CHORUS

I cut down trees, I skip and jump,
I like to press wild flowers.
I put on women's clothing,
And hang around in bars.

Mounties: He cuts down trees, he skips and jumps,
He likes to press wild flowers.
He puts on women's clothing
And hangs around.... In bars???????

CHORUS

I chop down trees, I wear high heels,
Suspenders and a bra.
I wish I'd been a girlie
Just like my dear papa.

Mounties: He cuts down trees, he wears high heels
Suspenders and a .... a Bra????
(mounties break off song, and begin insulting lumberjack)

Girl: (crying) I thought you were so rugged!

Qual trolha qual quê?! Lumberjack!!!

Coitado, está preso.

Hoje à hora do almoço tive de ir à loja do cidadão, nas Antas.
Felizmente, despachei-me rápido. Como estava na hora do almoço, resolvi ir ao McDonald's das Antas.
Estava eu a petiscar, quando reparo que na zona do recreio, estava o Ronald McDonald's preso ao banco.
Coitado, assim não pode brincar com as crianças.



quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Foi ontem o teatro

Após uma longa espera, ontem foi o dia do teatro.

Estacionei o carro na Rua de Santo Ildefonso.


Chegado ao Coliseu, a azafama já era muita, pessoas, arrumadores, pedintes, polícias é que não.


Já dentro do Coliseu, um primeiro olhar para o palco onde vai decorrer a acção.


As luzes do tecto fazem lembrar um ovni


O Coliseu estava a encher


Passavam 3 minutos depois da hora marcada, a Plateia e as Tribunas estavam praticamente cheias, já a Geral tinha muitos lugares de vago.
Então, começa ou não o teatro?!
No bilhete estava escrito que começava a horas


Finalmente começou.
Como estava com muita atenção, só tirei uma fotografia.


À saída, a confusão habitual.


Depois da reportagem fotográfica, passemos à crítica.

Adaptar os sketckes dos Monty Python é algo muito arriscado.

Neste caso, quem fez a adaptação foi o Nuno Markl, que é um reputado cómico português e fã dos Monty Python.

Para já, tem que se decidir quais são os melhores sketckes. Cada um tem os seus preferidos, mas parece-me que a escolha foi acertada, pois a peça tem os clássicos, os mais famosos e os mais importantes sketckes dos Monty Python.

Resolvida esta questão, coloca-se outra, bastante complicada, será que o humor dos Monty Python é traduzível?

Sim e não. Sim, porque tudo é traduzível, não, porque muito do humor deles não se pode traduzir literalmente e ao fazer a tradução/adaptação para português, corre-se o risco de se perder a piada, ou sentido do sketck.

O Nuno Markl deve ter perdido muitos dias e queimado muitos neurónios a tentar arranjar o compromisso entre o texto original e a tradução/adaptação para português, mas acho que de uma forma genérica, conseguiu. Não gostei foi do sketch do Lumberjack, que foi traduzido para trolha.

Os cenários estavam bem conseguidos, atento o facto de estarmos no teatro. Cenários simples, mas que se enquadravam perfeitamente no sketch e as mudanças eram feitas rapidamente, sendo muitas vezes aproveitados no sketck seguinte.

Também houveram as famosas animações, muito inteligentemente adaptadas e outras inventadas. Houve o famigerado carrinho de passeio de bebé comedor de pessoas. Nas animações utilizaram as cabeças dos actores. Foram animações mesmo à Monty Python.

As interpretações dos cinco pythons portugueses (António Feio, José Pedro Gomes, Miguel Guilherme, Bruno Nogueira e Jorge Mourato) não fizeram esquecer os originais, mas podem-se considerar que foram boas. Um momento que as pessoas gostam, é quando o actor fala continuadamente, quase sem respirar, e isso nos Python acontecia muito. Neste caso, foi ao Miguel Guilherme quem coube esse papel, as pessoas aplaudiram muito quando ele chegou ao fim da fala, mas na minha opinião, esteve muito longe da performance dos Python.


Em resumo, foi um espectáculo bom, bem conseguido que fez recordar alguns dos muitos e bons sketches dos Monty Python.

Para quem não conhecesse nada dos Monty Python e não soubesse quem eram, nem tivesse ouvido falar deles, certamente que ficaria maravilhado com um tipo de humor completamente diferente e inovador.

Mas atenção:

MONTY PYTHON SÓ HÁ UM, OS ORIGINAIS E MAIS NENHUM.

Uma coisa que reparei nas pessoas que estavam na sala, é a idade. Nada de adolescentes, ou afins. Trintões, quarentões e acima eram os que lá estavam. Compreende-se, afinal, apesar do humor dos Monty Python ser eterno, os episódios na BBC passaram entre 1969 e 1974, e na RTP, nos anos 80.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

O mar, o prémio

Apesar da minha preferência pelo surf, à que reconhecer que a fotografia, que injustamente ficou em terceiro lugar na categoria sports action na World Press Photo (basta ver as duas que ficaram à sua frente), é simplesmente espectacular.


Fui ver ao cinema

A Bússola Dourada



Este post está ligeiramente atrasado.
Eu e a minha marida fomos ver este filme no dia 28-12-2007, nos cinemas Lusomundo do Gaiashopping.
O filme é interessante. Tem muitos e bons efeitos especiais.
É mais um filme de continuação, este será o primeiro de vários. (não sei quantos)

1ª página do JN

Hoje a fotografia da 1ª página do JN está espectacular.



Bastante poética.

É hoje o teatro

É hoje o teatro.
Amanhã digo alguma coisa.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

24S07012009

Mais um título em código.
Expliquemos:
24 -> série 24
S07 -> época 07
012009 -> Janeiro de 2009
Agora descodifiquemos:
a época 7 do 24, devido à greve dos argumentistas, só começara em Janeiro de 2009.


Pelo que andei a ler na net, antes de começar a greve dos argumentistas, estava previsto o início da 7ª época em Janeiro de 2008 e já estavam prontos 8 episódios, mas devido à duração da greve, não é possível conseguir produzir e transmitir os 24 episódios este ano.
Assim, decidiram que a nova época começaria em Janeiro de 2009.
Num post anterior está o preview da época 7, e na altura, não me agradou nada, só espero que aproveitem este tempo todo para refazer quase na totalidade a história desta 7ª época de forma.

Breve resumo gastronómico do passeio à Serra da Estrela

Como é sabido (por quem sabe), no fim de semana passado, foi fim de semana da Serra.
Aqui fica um breve resumo, principalmente gastronómico.
(aviso: as fotografias deste post foram todas tiradas com o meu maravilhoso K750, pelo que há muitas mais fotografias tiradas no decurso deste passeio)
Saídos de casa em direcção à neve, depois de uma paragem para atestar os níveis de cafeína, paramos em Seia.
Breve incursão no Museu do Brinquedo.


Um museu interessante, com muitos brinquedos de outros tempos.
Como passei quase todo o tempo a filmar, aqui ficam só 3 fotografias tiradas na casa de banho.


bicicletas que se encontravam na parede junto às casas de banho



as torneiras (foto um bocadito tremida, mas dá para ver)


foto da tampa da sanita

Em resumo, vale a pena ir ver este museu.

Como se aproximava a hora do almoço, perguntou-se na cafetaria do Museu do Brinquedo, onde se podia comer bem em Seia. Muito simpática a senhora recomendou o restaurante Borges.
E lá fomos para o Borges.



Um restaurante com um interior recheado de temas agrícolas, come-se bem.

Os empregados às vezes é que deixavam alguma coisa a desejar.

Após o almoço, ida para a neve.
No início da serra não havia neve, só perto da Torre é que havia muita neve.
Paragem para desfrutar da água congelada (neve), com muitas escorregadelas, tombos e descidas mais ou menos radicais no trenó dos PP (Pedro/Patrícia).
Subida à Torre e desilusão. Então o ponto mais alto de Portugal continental, é uma rotunda?!
De seguida, começamos a descer a Serra e fizemos uma paragem no Vale Glaciar. Breve visita rodeados de motos. Havia uma concentração motard.
Ainda tiramos umas fotografias no esquimó e de seguida continuamos o passeio com destino ao Solar dos Cerveiras.
Chegamos já era noite escura.



fotos tiradas na manhã de domingo


Instalámo-nos e como já era quase hora de jantar, fomos à Carrapichana, para o Restaurante Escorropicha, Ana.


O restaurante situa-se no primeiro andar, tem uma decoração bastante agradável, a luz é que pouca - tentativa de criar um ambiente romântico.
A comida vem numa telha e é saborosa.

Os empregados deixam muito a desejar.


De barriga cheia, regresso ao Solar dos Cerveiras para uma noite de sono.
Na manhã seguinte, um bom pequeno almoço e início de viagem.
Regresso a Seia, fomos ao Museu do Pão.
Após a visita, fomos em direcção a Viseu. Chegamos à hora do almoço e fomos a um dos mais conhecidos restaurantes. O Cortiço.



O interior, apesar de pequeno, é acolhedor.


A comida é boa, tens umas entradas muito gostosas.
Ao contrário dos outros dois restaurantes, o Cortiço não tem pratos personalizados.

Depois do almoço no Cortiço, pode-se dizer quase lanche, pois acabamos de almoçar cerca das 16 horas, retornamos às origens.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Capela das Almas

Já andava para fazer um post sobre os azulejos caídos da Capela das Almas.
A primeira fotografia foi tirada no dia 11 de Janeiro e a outra no dia 24 de Janeiro.
Na semana passada, ou na anterior, (não posso precisar) no JN veio uma reportagem sobre este assunto e também sobre outras situações análogas na cidade do Porto.



Parece que reparação não está para breve, o que significa que o número de azulejos em falta pode vir a aumentar. (a única boa notícia é que os azulejos que caíram estão guardados)