segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Um olhar diferente

Muitos já viram a Anémona que se encontra na Praça da Cidade do Salvador em Matosinhos.
Poucos viram a Anénoma deste ponto de vista.

Yashica Mat 124G
Kodak Tri-X 400
f/11
1/500 s
Pontão entre o Edifício Transparente e o Parque da Cidade, 13-09-2014

9 comentários:

  1. Não sei se estou a olhar para uma Anémona, ou uma Andrómeda... mas sei que está aqui uma fantástica foto, com uma perspectiva fabulosa... tirada em pleno vôo?...
    Então o Questiuncas voa... logo deve ser um anjo... e que fantásticas imagens arranja, quando vai arejar a pluma... das asas...
    E também deve usar algo cor-de-rosa... para favorecer o perfil... Afinal, é a farda dos anjos... segundo vi por aqui...

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  2. Um olhar diferente porquê? O Questiuncas é estrábico?...

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  3. ANA FREIRE

    O Questiuncas informa aqui...
    Foi obtida a partir de uma passagem aérea que existe entre o Parque da Cidade e o Edifício Transparente. Nada de voos, portanto.

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    1. Então, está explicado!
      A culpa foi do Edifício Transparente... nem o vi... como não conheço Matosinhos... passou-me ao lado.
      Lá se vai a teoria do vôo...
      Obrigada, João!

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  4. Eu gostei, do ponto de vista e do p/b, Dever ter dado muitas fotos essa Anémona. Abraço

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  5. realmente acho que nunca passei por essa pontezinha... portanto deve ser a primeira vez que vejo a anémona dessa perspectiva!!!
    excelente foto!!!

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  6. Já a vi noutros blogues , mas nunca com esta perspectiva e a P&B
    Parece uma nave espacial que aterrou em Matosinhos, gostei deste outro modo de olhar.

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  7. Confesso que também nunca coloquei os meus cascos nesse pontão.
    Também confesso que nunca tinha visto a anémona deste ângulo e ponto de vista (Só a tinha visto de um ângulo mais baixo, quando passamos de carro nessa rua).
    E finalmente, também posso confessar, que em sinal de protesto pela sua construção, nunca coloquei o meu ser, dentro do edifício transparente. Ainda hoje, passados praticamente 15 anos desde a sua construção, estou para perceber como foi possível gastar o nosso dinheiro público, na construção de um edifício, que na altura ninguém (nem o próprio arquitecto) sabia para o que serviria, se não o de ser um "marco visual" na paisagem.
    No total, a construção e posteriormente a sua reconversão num espaço comercial, custaram 15 milhões de euros. Em 2011, a câmara municipal do Porto tentou vender o edifício por pouco mais do que 4 milhões de euros, mas a venda foi inviabilizada por ele se encontrar em zona de domínio público marítimo. Ou seja, é um edifico que nunca pode ser vendido e que está condenado a ser para sempre um elefante branco.
    E nem digo mais nada que é para não me enervar...


    PS: Com quem é que tenho que falar, para deixar de andar a dizer sempre que não sou um robot?
    Com o Cavaco? Com o Coelho? Com o Portas?

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