O grandioso Antoine Lavoisier, estava um dia debaixo de uma macieira quando, cai-lhe em cima da pinha uma bela maça. Após amaldiçoar a Eva por lhe tentar impingir a maça, certificando-se que a serpente já não parava naquele lugar, disse em tom grave e severo: "Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma."
Agora que reflicto naquilo que escrevi, acho que a história não é bem assim, se bem me recordo o grandioso Antoine Lavoisier estava a tomar banho na sua grandiosa banheira de hidromassagem (pia de flatulência controlada) quando, achando que a água já se encontrava a uma temperatura que até os pelos mais escondidos se lamentavam de tal sorte, gritou pela sua criada ucraniana, "Eureka, trás-me água quente". A criada de tão prestável, num instante chegou com um balde de água quente e começou a despeja-la na banheira.
Primeiro na cabeceira da banheira, depois foi-se deslocando para deitar as últimas gotas junto aos pés do grandioso Antoine Lavoisier, não se apercebendo do tapete, tropeçou e caiu para dentro da banheira pelo que, de pronto o grandioso Lavoisier disse em tom grave, severo e molhado " Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma."
Penso que a história também não é assim, mas passemos ao que me levou a escrever este post: os ciclos da vida.
Pode-se dizer que hoje iniciou-se um ciclo novo na minha vida, ou se calhar, utilizando a máxima do grandioso Lavoisier, transformou-se o ciclo. Dia 14 de Agosto, pensando de acordo com Lavoisier, houve uma grande transformação na minha vida quando me aleijei no pé e ontem como corolário dessa transformação acabei a fisioterapia.
Hoje é pois, dia de um novo ciclo, ou melhor dizendo, o ciclo anterior foi transformado.
Em contra senso daquilo que escrevi, apetece-me dizer" The King is dead, long live de King".
Ainda não vi este filme. Penso que foi o primeiro "grande" filme de George Lucas, antes da trilogia (de 6, que de facto são 9) Guerra das Estrelas e dos Indianas Jones. Não sei qual é a versão que vai ser apresentada na RTP2.
