sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Mau tempo
Esta fotografia já esteve para ser colocada no blogue, mas havia sempre algo a adiar. Agora que estou sem o meu computador, surgiu finalmente a oportunidade.
Enquanto não investir alguns tostões numa motherboard, processador e memórias, o mais certo é apresentar fotografias analógicas que tenho numa pen ou, não apresentar nada e limitar-me a mandar bitaites nos vossos blogues.
Halina Paulette Electric
Kodak Potra 160
f/16
1/250 s
04-06-2014, Jardim do Palácio de Cristal, Porto
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Halina Paulette Electric
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
Malditos turistas
Malditos turistas.
É impossível andar nas ruas do Porto hoje em dia.
Desafio qualquer um, durante o dia, a conseguir dar 3 passos em linha recta na Rua Santa Catarina.
É impossível, ninguém consegue. Temos que nos desviar daquela cambada de espanhóis, franceses, italianos, ingleses, alemães, europeus, asiáticos, africanos, americanos do norte, do centro e do sul. Felizmente os marcianos não vem fazer turismo no Porto, vão quase todos para a Área 51, senão eram mais uns a atafulhar as ruas desta desgraçada cidade.
Se alguém me vir a andar na Rua Santa Catarina deve pensar que já bebi umas 34 Carlsberg para andar aos esses.
Ryanair, por favor aumenta as tarifas dos voos para o Porto.
Taxistas, aqueles que são mal- educados e aldrabões nos percursos, por favor sejam ainda mais mal educados e mais aldrabões nos percursos com os turistas.
Metro do Porto, por favor diminuem a frequência de viagens da Linha E (Estádio do Dragão - Aeroporto), basta uma viagem de manhã e outra à noite.
Iker Casillas, por favor diz que a Sara Carbonero não gosta do Porto e não recomenda a ninguém.
Por favor tirem-me estes turistas todos do Porto.
Isto já não é uma cidade bonita, mais parece ser um formigueiro.
Bons tempos aquelas da fotografia em que só tínhamos meia dúzia de pessoas na Avenida dos Aliados.
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sexta-feira, 7 de agosto de 2015
Finou-se
Esta semana o meu computador foi-se.
Já me acompanhava desde início de 2006, com alguns, poucos, upgrades.
Era notório o cansaço, muitas vezes já dizia que tinha falta de memória, que precisava fechar um programa para poder continuar a servir-me. Aquela velocidade caracol permitia-me que tivesse muitos momentos de espera. A tosse já era muita, aquelas ventoínhas barulhentas não auguravam nada de bom.
Até que esta semana, de um momento para o outro, parou de reconhecer os discos.
Diagnóstico: a motherboard foi à vida.
E foi o fim do meu computador.
Hoje de manhã fui tentar a sorte ao jogo, podia ser que fosse contemplado. Comprei uma raspadinha de 2 euros, mas tive azar, só me saiu 1 euros.
Resumindo, ao jogo não tenho sorte, vou experimentar o amor, pode ser que tenha mais sorte.
Vou fazer um choradinho à minha querida marida para ver se arranjo dinheiro para comprar um computador.
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
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