Nestes anos todos, só uma vez fui ver um filme ao Fantas.
Sempre tive vontade de ir ao Fantas, mais por curiosidade, do que pelo tipo de filmes, que por vezes é de milésima categoria (conforme pude confirmar na ,minha incursão pelo Fantas) .
Não me lembro qual o ano, mas lembro-me muito bem qual o filme - Sangue virgem para Drácula. E que filme.
Um dia que decidi ir ao Fantas, fui ao Carlos Alberto e comprei o bilhete.
Desconhecia o filme nem nunca tinha ouvido falar dele.
Passados cerca de 10 minutos de ter começado a sessão, pensei para mim:
tens duas hipóteses:
ou te levantas e vais embora (mas eu nunca fiz isso durante um filme e não seria este o momento em que iria ter tamanha atitude radical) ou,
tentas abstrair-te da qualidade do filme e pensa que estar a ver uma comédia.
Escolhi a segunda hipótese e, de facto, sob o ponto de vista cómico, o filme foi excelente.
Fartei-me de rir. Isto de ser Drácula e só poder andar a morder o pescoço de meninas virgens, tem muito que se lhe diga. As vezes que o coitado (Drácula) foi enganado e o que ele sofria quando as meninas não eram virgens, conforme apregoavam.
Posso dizer que dei o meu dinheiro por bem empregue, afinal, fartei-me de rir com o filme. (só há um gigantesco senão, eu não fui ao Fantas para me rir - o Fantas não é nenhum festival de comédias, que tenha humor negro, aceito perfeitamente e é normal em filmes de terror, mas ter que ver um filme e para evitar sair da sala devido à péssima qualidade do mesmo, fazer de conta que estou a ver uma comédia, acho que não é abonatório para a imagem do Fantas).
Apesar desta experiência, todos os anos sigo com atenção, sem ir, ao Fantas.
Este ano descobri um blog sobre cinema muito interessante, o Um dia fui ao Cinema.
E todos os dias havia um post sobre o Fantas. Quer a comentar os filmes que passaram, quer a narrar acontecimentos no Fantas.
E da leitura dos post, encontramos um pouco de tudo. A qualidade (boa ou má) dos filmes, os contratempos da projecção dos filmes, entre outros.
Foi assim que acompanhei o Fantas este ano. Para o ano há mais.
Sempre tive vontade de ir ao Fantas, mais por curiosidade, do que pelo tipo de filmes, que por vezes é de milésima categoria (conforme pude confirmar na ,minha incursão pelo Fantas) .
Não me lembro qual o ano, mas lembro-me muito bem qual o filme - Sangue virgem para Drácula. E que filme.
Um dia que decidi ir ao Fantas, fui ao Carlos Alberto e comprei o bilhete.
Desconhecia o filme nem nunca tinha ouvido falar dele.
Passados cerca de 10 minutos de ter começado a sessão, pensei para mim:
tens duas hipóteses:
ou te levantas e vais embora (mas eu nunca fiz isso durante um filme e não seria este o momento em que iria ter tamanha atitude radical) ou,
tentas abstrair-te da qualidade do filme e pensa que estar a ver uma comédia.
Escolhi a segunda hipótese e, de facto, sob o ponto de vista cómico, o filme foi excelente.
Fartei-me de rir. Isto de ser Drácula e só poder andar a morder o pescoço de meninas virgens, tem muito que se lhe diga. As vezes que o coitado (Drácula) foi enganado e o que ele sofria quando as meninas não eram virgens, conforme apregoavam.
Posso dizer que dei o meu dinheiro por bem empregue, afinal, fartei-me de rir com o filme. (só há um gigantesco senão, eu não fui ao Fantas para me rir - o Fantas não é nenhum festival de comédias, que tenha humor negro, aceito perfeitamente e é normal em filmes de terror, mas ter que ver um filme e para evitar sair da sala devido à péssima qualidade do mesmo, fazer de conta que estou a ver uma comédia, acho que não é abonatório para a imagem do Fantas).
Apesar desta experiência, todos os anos sigo com atenção, sem ir, ao Fantas.
Este ano descobri um blog sobre cinema muito interessante, o Um dia fui ao Cinema.
E todos os dias havia um post sobre o Fantas. Quer a comentar os filmes que passaram, quer a narrar acontecimentos no Fantas.
E da leitura dos post, encontramos um pouco de tudo. A qualidade (boa ou má) dos filmes, os contratempos da projecção dos filmes, entre outros.
Foi assim que acompanhei o Fantas este ano. Para o ano há mais.
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