No passado dia 29 de Setembro, após alguns meses, voltei a entrar numa sala de cinema.
Não era propriamente este filme que queria ver, o meu desejo era ver o documentário "Joy Division" de Grant Gee. Mas já tinha saído das salas de cinema (neste caso, da sala de cinema, pois só esteve no UCI Arrabida 20).
Assim, sem nenhum outro filme que tivesse a minha primazia, fomos aos cinemas do Parque Nascente, ver o Mamma Mia.
Não era propriamente este filme que queria ver, o meu desejo era ver o documentário "Joy Division" de Grant Gee. Mas já tinha saído das salas de cinema (neste caso, da sala de cinema, pois só esteve no UCI Arrabida 20).
Assim, sem nenhum outro filme que tivesse a minha primazia, fomos aos cinemas do Parque Nascente, ver o Mamma Mia.
Nunca gostei de filmes musicais, mas, como sempre gostei das músicas dos ABBA, fui ver o filme com curiosidade.
Antes de mais, comecemos pelo fim. Gostei do filme.
Pode-se dizer que o realizador pegou nas músicas dos ABBA e, entre elas, encaixou o argumento do filme.
Filme simples, ligeiro, com partes cómicas, sem grandes pretenções, mas com a intenção de distrair o espectador.
As músicas cantadas pelas personagens femininas reconhecias todas, o mesmo já não se pode dizer quanto aos homens, certamente que a qualidade vocal dos mesmos não me permitiu reconhecer.
Pode-se dizer que o realizador pegou nas músicas dos ABBA e, entre elas, encaixou o argumento do filme.
Filme simples, ligeiro, com partes cómicas, sem grandes pretenções, mas com a intenção de distrair o espectador.
As músicas cantadas pelas personagens femininas reconhecias todas, o mesmo já não se pode dizer quanto aos homens, certamente que a qualidade vocal dos mesmos não me permitiu reconhecer.
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