O facto de ser domingo e a crise mundial que vivemos, influenciou no número de espectadores.
A plateia tinha muita gente, mas havia espaço suficiente para se movimentarem e dançarem, a tribuna estava quase cheia.
A entrada do Peter Murphy, como habitualmente, é espectacular.
infelizmente o som não faz jus à actuação




Ficamos nuns lugares bons, com boa visibilidade. Só quando o Peter Murphy se deslocava totalmente para a nossa esquerda é que não o víamos totalmente.
Quanto ao concerto, tivemos três tipos de músicas, do Peter Murphy, dos Bauhaus e de um novo álbum que vai sair.
No palco, Peter Murphy é inigualável, as suas poses, os jogos que faz com as luzes, aquele andar tipo moonwalk. É sempre delicioso vê-lo. A acompanha-lo tinha uma banda com três elementos, bateria/teclas, baixo e guitarra eléctrica.
Pode não ter sido dos melhores concertos, a solo, mas gosta-se sempre, mesmo que no fim fiquemos com aquela impressão que soube a pouco (a pouco, porque ficávamos a noite toda a vê-lo actuar).





Quanto ao concerto, tivemos três tipos de músicas, do Peter Murphy, dos Bauhaus e de um novo álbum que vai sair.
No palco, Peter Murphy é inigualável, as suas poses, os jogos que faz com as luzes, aquele andar tipo moonwalk. É sempre delicioso vê-lo. A acompanha-lo tinha uma banda com três elementos, bateria/teclas, baixo e guitarra eléctrica.
Pode não ter sido dos melhores concertos, a solo, mas gosta-se sempre, mesmo que no fim fiquemos com aquela impressão que soube a pouco (a pouco, porque ficávamos a noite toda a vê-lo actuar).
a última música
Excelente concerto! Já deixa saudades! Pena que o som dos vídeos esteja mau, pois os vídeos estão bem! Até breve, Peter!
ResponderEliminar