Na r. do cunha reina o amor, ou melhor reinou, porque pelo estado da dita há muito que ali não há pinga de paixão. Já da foto acho mesmo que ela está uma amor :)
Bah!... Eu bem disse que vinha aqui para bater com o nariz na porta... Quem lá entra... só de marreta... Decididamente, o amor já não é o que era... sendo assim... vai de Bulldozer... senão ainda parto uma unha... Cada vez mais me convenço... de que as portas aí no Porto, se fizeram para o pessoal entrar pela janela... Mais um belo achado, para a imperdível colecção do Questiuncas... Gostei! Abraço Ana
Será que essa porta é mais resistente que a força do AMOR? A julgar pelos novos conceitos da pós modernidade, assim como os bens de consumo, os objetos amorosos dos dias atuais são também provisórios, consumíveis e descartáveis. Os sujeitos parecem apresentar, nas relações amorosas, a mesma lógica consumista referente a qualquer objeto de satisfação. As escolhas amorosas obedecem à lógica da sociedade de consumo, pautada na fruição prazerosa individual... Sendo assim, acredito que nos dias atuais essa porta é uma representação daquilo que o amor não é... Forte e resistente Abraços
Mesmo para entrar na casa do Amor, pela porta do Amor, é preciso ter Cunha.
ResponderEliminarAcho que desta forma não existe amor que resista.
:-)
Muito bem apanhada esta porta, gostei. Abraço.
ResponderEliminarInteressante apanhado !
ResponderEliminarOs tijolos são resistentes ?
Um abraço.
ainda bem que a porta está fechada... senão ainda tinhas de por bolinha no canto superior direito! :)
ResponderEliminarmais uma magnifica porta para a tua colecção!
Na r. do cunha reina o amor, ou melhor reinou, porque pelo estado da dita há muito que ali não há pinga de paixão.
ResponderEliminarJá da foto acho mesmo que ela está uma amor :)
Bah!... Eu bem disse que vinha aqui para bater com o nariz na porta...
ResponderEliminarQuem lá entra... só de marreta...
Decididamente, o amor já não é o que era... sendo assim... vai de Bulldozer... senão ainda parto uma unha...
Cada vez mais me convenço... de que as portas aí no Porto, se fizeram para o pessoal entrar pela janela...
Mais um belo achado, para a imperdível colecção do Questiuncas...
Gostei!
Abraço
Ana
Será que essa porta é mais resistente que a força do AMOR?
ResponderEliminarA julgar pelos novos conceitos da pós modernidade, assim como os bens de consumo, os objetos amorosos dos dias atuais são também provisórios, consumíveis e descartáveis. Os sujeitos parecem apresentar, nas relações amorosas, a mesma lógica consumista referente a qualquer objeto de satisfação. As escolhas amorosas obedecem à lógica da sociedade de consumo, pautada na fruição prazerosa individual...
Sendo assim, acredito que nos dias atuais essa porta é uma representação daquilo que o amor não é... Forte e resistente
Abraços
Gostei do que o Fabrico escreveu...agora já não sei o que dizer...vou ficar em período de reflexão...;)
ResponderEliminar1 bj
Excelente Momento, parabéns!!
ResponderEliminarA julgar pelos tijolos, quem lá entrou, lá ficou... eternamente apaixonado e entijolado :)
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