Muitos já viram a Anémona que se encontra na Praça da Cidade do Salvador em Matosinhos.
Poucos viram a Anénoma deste ponto de vista.
Yashica Mat 124G
Kodak Tri-X 400
f/11
1/500 s
Pontão entre o Edifício Transparente e o Parque da Cidade, 13-09-2014
É verdade...
ResponderEliminarNão sei se estou a olhar para uma Anémona, ou uma Andrómeda... mas sei que está aqui uma fantástica foto, com uma perspectiva fabulosa... tirada em pleno vôo?...
ResponderEliminarEntão o Questiuncas voa... logo deve ser um anjo... e que fantásticas imagens arranja, quando vai arejar a pluma... das asas...
E também deve usar algo cor-de-rosa... para favorecer o perfil... Afinal, é a farda dos anjos... segundo vi por aqui...
Um olhar diferente porquê? O Questiuncas é estrábico?...
ResponderEliminarANA FREIRE
ResponderEliminarO Questiuncas informa aqui...
Foi obtida a partir de uma passagem aérea que existe entre o Parque da Cidade e o Edifício Transparente. Nada de voos, portanto.
Então, está explicado!
EliminarA culpa foi do Edifício Transparente... nem o vi... como não conheço Matosinhos... passou-me ao lado.
Lá se vai a teoria do vôo...
Obrigada, João!
Eu gostei, do ponto de vista e do p/b, Dever ter dado muitas fotos essa Anémona. Abraço
ResponderEliminarrealmente acho que nunca passei por essa pontezinha... portanto deve ser a primeira vez que vejo a anémona dessa perspectiva!!!
ResponderEliminarexcelente foto!!!
Já a vi noutros blogues , mas nunca com esta perspectiva e a P&B
ResponderEliminarParece uma nave espacial que aterrou em Matosinhos, gostei deste outro modo de olhar.
Confesso que também nunca coloquei os meus cascos nesse pontão.
ResponderEliminarTambém confesso que nunca tinha visto a anémona deste ângulo e ponto de vista (Só a tinha visto de um ângulo mais baixo, quando passamos de carro nessa rua).
E finalmente, também posso confessar, que em sinal de protesto pela sua construção, nunca coloquei o meu ser, dentro do edifício transparente. Ainda hoje, passados praticamente 15 anos desde a sua construção, estou para perceber como foi possível gastar o nosso dinheiro público, na construção de um edifício, que na altura ninguém (nem o próprio arquitecto) sabia para o que serviria, se não o de ser um "marco visual" na paisagem.
No total, a construção e posteriormente a sua reconversão num espaço comercial, custaram 15 milhões de euros. Em 2011, a câmara municipal do Porto tentou vender o edifício por pouco mais do que 4 milhões de euros, mas a venda foi inviabilizada por ele se encontrar em zona de domínio público marítimo. Ou seja, é um edifico que nunca pode ser vendido e que está condenado a ser para sempre um elefante branco.
E nem digo mais nada que é para não me enervar...
PS: Com quem é que tenho que falar, para deixar de andar a dizer sempre que não sou um robot?
Com o Cavaco? Com o Coelho? Com o Portas?