ainda uns restos de sol |
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Porque será?
segunda-feira, 3 de maio de 2010
TMN Pro e as minhas fotos
terça-feira, 27 de abril de 2010
A greve dos transportes
terça-feira, 20 de abril de 2010
Ainda sem acabar de ver Sacans sem lei
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Mais um atentado (urbanístico)
quarta-feira, 14 de abril de 2010
O regresso ou não, talvez não ou se calhar sim, sei lá.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Francesinha no Santiago - Porto
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Porquê?
sexta-feira, 19 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Os belos azulejos no Porto
Aqui ficam as imagens:
segunda-feira, 15 de março de 2010
O regresso do Super Homem?
Nos tempos que correm toda a gente tem telemóvel, então para que é que o sujeito entrou na cabine telefónica?
Será que é o regresso do Super Homem, que tanta falta nos faz para nos livrar de toda a maldade existente neste país? Se assim for, talvez seja melhor encomendar já uma dúzia de Super Homens para os primeiros trabalhos de limpeza.
Deixando estes pensamentos à parte, fiquei parado à espera que o tal sujeito saísse da cabine já vestido de azul com a capa e as botas vermelhas, não esquecendo do S no peito.
Desilusão, o desgraçado pegou auscultador e começou a marcar um número de telefone.
Ainda há uma esperança, se calhar não é o Super Homem, mas para ir utilizar um telefone público pode ser o Neo. É isso, é o Neo do Matrix. Não tem muito aspecto de Keanu Reeves, mais parece um António Joaquim qualquer.
Esperei mais uns segundos para ver se ele desaparecia pela linha telefónica, ouvi ele dizer qualquer coisa, não me pareceu estar a chamar pela Trinity, mas sim a perguntar se era da casa de ferragens.
Ora bolas, com isto tudo já perdi o comboio.
terça-feira, 9 de março de 2010
Novo disco dos Mão Morta
segunda-feira, 8 de março de 2010
Ciclo de cinema russo
sexta-feira, 5 de março de 2010
Querida Maria Road Runner
Ao sair de casa não quis levar o guarda chuva, quando chegou à rua viu que estava a chover, lá tive que ir buscar o guarda chuva.
Quando o entreguei à porta do elevador teve que ir a correr senão perdia a camioneta.
Eu escrevi correr mas enganei-me, ela foi a voar.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
A crónica de Mário Crespo
Hoje como não tive oportunidade de ler o JN, fui ao site para ler a crónica. Não estava publicada a crónica de hoje, achei estranho. Fui pesquisar na net e descobri que não iria ser publicada, bastava ler o texto, que penso ter sido escrito por Mário Crespo.
Aqui fica a transcrição daquela que deveria ser a crónica de hoje:
"O Fim da Linha
Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal. Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”. Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo. É fidedigno. Confirmei-o. Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (…)”. É banal um jornalista cair no desagrado do poder. Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado. Sem essa dialéctica só há monólogos. Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar. Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade. Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta. Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados. Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência. Os críticos passam a ser “um problema” que exige “solução”. Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e com o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre. Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009. O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu. O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”. O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”. Foi-se o “problema” que era o Director do Público. Agora, que o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais “um problema que tem que ser solucionado”. Eu. Que pervertido sentido de Estado. Que perigosa palhaçada.
Nota: Artigo originalmente redigido para ser publicacado hoje (1/2/2010) na imprensa."
Depois de ler isto, enviei o seguinte mail ao JN:
"Exmos senhores
Sou leitor diário do JN e se há leitura obrigatória que faço no JN são as crónicas diárias de Manuel António Pina e a semanal de Mário Crespo.
Hoje com grande espanto meu, no JN online não há a crónica do Mário Crespo. Após alguma pesquisa na internet, descobri uma crónica intitulada "O fim da linha" supostamente escrita por Mário Crespo que deveria ser publicada hoje.
Se os factos narrados naquela crónica forem verdadeiros, só me resta apagar o link do JN dos favoritos do meu browser e lamentar que a instituição JN vagueie ao sabor do poder político.
Não com o meus melhores cumprimentos, mas sim com os meus pêsames".
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
A desilusão inicial
Depois de ver os primeiros cinco episódios desta oitava época a única palavra que tenho é: decepção.
A sexta época não foi das melhores, depois houve a greve dos argumentistas, que atrasou a sétima época. Talvez por isso, tiveram mais tempo para escrever, reescrever e tornar a escrever um argumento que resultou numa das melhores épocas. Após aquela sétima época esperava que a qualidade da série se mantivesse. Mas infelizmente lá caímos no habitual, os maus outra vez árabes (acrescentaram as máfias russas), o perigo nuclear, os problemas pessoais de uma técnica do CTU.
Espero e desespero para que os próximos episódios sejam melhores, senão não vejo qualquer interesse em ouvir falar numa hipotética nona época (sim já li na internet e não foi só uma mera notícia).
Já agora, em jeito de informação, hoje faz anos (70) James Cromwell, que é/foi o pai de Jack Bauer, o muito mausinho Phillip Bauer.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Fui ver ao cinema - Planeta 51
Se cinematograficamente encerrei mal o ano de 2009, pode-se dizer que comecei bem o ano de 2010.
Ontem de manhã fomos 8 ver o filme, à sala VIP do Dolce Vita.
É um filme de animação computorizado. A acção decorre num planeta que é habitado por "pessoas desse planeta", um dia aterra um astronauta e gera-se o pânico. O astronauta quer vir embora mas precisa da ajuda dos locais e claro há sempre quem ajude e quem o queira capturar. . .
Apesar de ser um filme para crianças, haviam certas referencias que os mais crescidos percebem. Alusões ao ET, Aliens, 2001, Serenata à chuva e outros.
Fui ver ao cinema - Avatar
Fui ver com a minha querida marida o Avatar.
Mas comecemos pelo início, que já foi há muito tempo, certamente há mais de meio ano.
Ainda só haviam meia dúzia de imagens para promoção do filme e já muita gente escrevia nos blogs maravilhas do filme. Eu, como tenho este espírito do contra, pensei logo em não ir ver o filme.
Depois começaram a aparecer os trailer, já comecei a pensar que se calhar era capaz de ir ver.
Finalmente estreou o filme e mais uma vez toda a gente começou a dizer maravilhas, eu mais uma vez comecei a pensar em não ir, mas o facto de ser em 3D e toda a gente dizer supermaravilhas convenceu-me a ir e por arrastamento a minha querida marida.
De uma forma muito resumida, pode-se falar do filme em 2 partes. O 3D e o resto. Quanto ao 3D é de facto um espectáculo, está muito bem conseguido. Uma coisa que achei piada foram as legendas, por vezes as legendas em vez de estarem centradas iam para um canto do ecrãn, só para não atrapalharem o efeito 3D.
Quanto ao resto é uma história previsível, nada de especial. Se não fosse o 3D ainda hoje estaria a chorar o dinheiro pago pelos bilhetes.