sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

La fenetre


Olhei pela janela e não te vi
preocupado, foi como me senti
aqui ficarei à espera de ti.
Mas como previ,
todo este tempo fingi
que não sofri.
Tremi.
Gemi.
Até que sorri
quando finalmente te vi.

Dedicada à minha Querida Marida

 

6 comentários:

  1. Fico a pensar se a fotografia é dedicada à "Querida Marida", porque quer atira-la da janela a baixo ou se quer atirar-se a si da janela a baixo. Em ambos os casos, o resultado não será bonito de se ver.
    :-D

    Parvalhices minhas à parte, queria saber onde é isto.
    O enquadramento está perfeito. Até diria, que é um enquadramento daqueles à Zekarlos onde tudo está no sitio certo.

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  2. "O enquadramento está perfeito. Até diria, que é um enquadramento daqueles à Zekarlos onde tudo está no sitio certo."
    Remus: não se insulta o Zekarlos desta forma, fazer uma comparação destas com as fotografias dele é quase crime.
    Quanto ao local, Claustros do Convento de Cristo, Tomar.

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  3. Antes pelo contrário meu caro. O Zekarlos quando vir esta fotografia, não tem nada que se sentir insultado. Antes pelo contrário. Porque até aposto, que ele não faria um enquadramento melhor.

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  4. Julguei que chegava lá de imediato !
    E conhecendo eu o Convento de Cristo, como não reconheci de imediato o claustro ?

    - Já sei !
    -EUREKA !

    É por lá andar a Querida Marida do Questiuncas !

    Concordo com o REMUS : IMPECÁVEL TUDO !

    Um abraço meu caro autor viajante.

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  5. Pois eu estive aqui que tempos debruçada à janela, só para ter o prazer de conhecer a "querida marida" e ela nada. Tive que me contentar com estes claustros que carregam toda a beleza da história e do tempo...assim tão bem "espreitados" pelo Sr. Marido.

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  6. Que bela fotografia, tudo no sitio certo. A querida marida deve ter ficado toda orgulhosa com a dedicatória:)

    1 bj

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