quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

P52-A - 8

A Torre, sempre visível.


Nikon F60
Kodak Ektar 100
f/5,6
1/350s
29-08-2015,Porto.

14 comentários:

  1. Bela perspectiva !
    Se ainda era dia, mesmo nas derradeiras horas, qual a razão de tanto ruído ?

    Um abraço.

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    1. Ó amigo João!
      É muito fácil responder a essa pergunta. Até eu sei a resposta e sou um totó de primeira categoria. Então já não sabemos que o Questiuncas é sempre do contra e que gosta de andar a fazer sempre muito ruído? Nada mais natural, que as fotografias também tenham ruído. Sabe o que filmes fotográficos são películas muito sensíveis...
      :-D

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    2. REMUS : Ainda admiti que fosse o ruído da rua...
      :-)

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  2. Poema "A Torre, sempre visível"

    Existe uma terra, forte e invicta
    onde existe uma torre altaneira
    Bonita, elegante, perfecta...
    e calo-me, antes que saia asneira.

    Ela está sempre visível,
    Desde que se mantenha os olhos abertos.
    Subi-la é quase uma tarefa impossível,
    por causa dos turistas, dos avós e netos.

    O Questiuncas tem a mania
    Que a Torre é só dele e de mais ninguém.
    Mas já estamos habituados à sua astenia
    pelo que não estranhamos e ficamos aquém.

    O Questiuncas e a torre com o seu badalo,
    é uma eterna e louca paixão.
    Ao ver a torre com a sua forma em talo
    O Questiuncas até dá o seu peixão.

    Não me interpretem com malícia
    Porque eu sou um ser angelical.
    Tenho lá culpa da aparência
    e da relação lexical!?

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    1. O Sr Remus e a sua veia poética
      ao nível dos Lusíadas do Camões
      deixa-nos uma obra de complicada métrica
      só acessível aos azuis e não aos lampiões

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  3. Ora... uma imagem, com ruído... porque o Questiuncas, estava a ouvir uma boa música quando a tirou... com toda a certeza...
    Já encostei a orelha à foto... mas não ouço nada... :-( é no que dá a cera de boa qualidade... sendo assim... vou aproveitá-la, para puxar o lustro aos móveis... :-D
    De qualquer forma a perspectiva, está fantástica... pena o grão, realmente... e realmente... uma grande ideia para o meu almoço de amanhã... grão... com atum e ovinho cozido... salsinha e cebolinha... sempre inspirador passar por aqui... até já levo ideia para o meu almoço de amanhã, e tudo... Maravilha!!!!
    Abraço!
    Ana

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    1. E já provaste grão de milho com arroz branco e fiambre enrolado, ANA ?
      É um prato com que me delicio !
      Experimenta e...bom proveito.

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    2. Ui!... Deve ser pouco bom, deve!...
      Mas com o grão de milho, é que o João me arrumou... sei que dá imensa graça, numa série de pratos... e fica fantástico, misturado em saladas... mas por qualquer razão... o único milho que eu uso... é só mesmo para fazer baldes de pipocas... para as sessões de cinema caseirinhas...
      Tenho que experimentar isso!... Bela dica, João!... Para um jantarito bem light!...
      Beijinhos
      Ana

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    3. Arroz de grão de bico, com fiambre fatiado e enrolado, prefiro ao almoço, ANA.
      Não é tão light quanto pensas.

      Beijocas amigas.

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  4. Valeu vir aqui e ver a sua torre altaneira que tanto ruído provocou eheheheh...
    O Remus está com uma veia poética de se lhe tirar o chapéu :) :)

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  5. eu nem estou a ver de onde foi tirada. a igreja ao lado da torre é a sé?!
    se houvesse uma mancha negra por cima da torre, todos nós afirmaríamos ser um ovni :)
    até nesta silhueta a torre é bonita!

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    1. Andando na ribeira de Gaia, caro PC Silva ( e não acredito que não soubesse ! )

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  6. Parece um postal muito antigo, desgastado pelo tempo, encontrado por acaso num livro também desgastado, " Guerra e Paz", volumoso, já sem capa e sem uso...velho postal da eterna Torre dos Clérigos, para o bem e para o mal....
    Tem ruído que conta uma história, se o não tivesse, a história seria outros quinhentos!
    1 bj

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  7. Tive que voltar porque é uma falha imperdoável não referir e elogiar o belíssimo poema do nosso Remus. Continua que ainda 'hades' receber um prémio literário...;)

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