O Remus quer incentivar-me a publicar mais fotografias, até iniciou uma série de 5 fotografias.
E para provar, vou iniciar uma série de 5 fotografias que justifiquem esta minha falta de tempo ou azar.
A terceira fotografia
Ficção científica, dizem vocês.
Não, realidade extraterrestre
digo eu.
Quem não viu o ET, Encontros
imediatos do terceiro grau e outros?
Quem viu estes filmes, certamente
que pensa que os humanos são maus. Engana-se, os humanos são umas vítimas. EU
SOU UMA VÍTIMA.
Passo explicar:
Muitas vezes passeava pelo Porto,
quer de dia quer de noite, com o intuito de fotografar para colocar as fotos no
blogue.
Numas dessas noites andava a
fotografar as iluminações de Natal do Porto, quando de repente vejo um típico
extraterrestre, verde como os sapos, dois olhos negros cada um com uma pequena
sarapinta branca, até parece que tinha apanhado com dois bananos. Ainda
consegui tirar-lhe uma fotografia de meio corpo.
O que aconteceu depois foi muito
estranho. Só sei que comecei a andar em direção à nave do extraterrestre,
impulsionado por uma força estranha que me impedia de fugir ou tentar agredi-lo
com a minha Olympus OM1.
Não se preocupem que não fui
sujeito a experiências extracientíficas.
Este extraterrestre pertencia a
um grupo de trabalho de sociologia extraplanetária. Não queria saber a
composição dos meus interiores, quanto pesava o cérebro ou se tinha sangue
azul. Queria ter acesso à totalidade das minhas fotografias para, através delas,
estudar as interações entre os seres humanos e quaisquer outras informações
sociológicas.
E mais uma vez, fui impulsionado
por uma força estranha que me obrigou a ir a casa entregar-lhe todas as fotografias
que tinha. Levou tudo fiquei sem nenhuma fotografia.
Portanto, está justificado o porquê de não ter publicado nada ultimamente.
Olympus OM1
Kodak Portra 400, puxado a 800
Porto, à noite.
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