Não sei quem é o autor, mas eu gosto da árvore ferrugenta de Belmonte. Também gosto deste recanto acolhedor com flores a subirem degraus. Olhando mais para cima, fico com a ideia de que alguém quis ter a certeza de assegurar aos passeantes que estão mesmo em Belmonte e não em Carrazeda de Ansiães, por ex.
Quero provas que é uma árvore ferrugenta.É que esse casta nho, pode ser muito bem devido a ser feita de chocolate de leite ou até de barro como os vasos, já que os vasos possuem a mesma cor. Porque é que a árvore é ferrugenta e os vasos não o são? E porque é que não existe vaso, no primeiro degrau e existe muitos lá em cima, que até nem apanham sol? E eu ia jurar que quando andei por Belmonte, a torre da água era branca e azul. Vou ter que ir confirmar nas minhas fotografias no baú.
Dúvidas à parte, a fotografia está com uma composição impecável, em que até poderíamos dividir a fotografia em três faixas verticais praticamente distintas.
Não sei quem é o autor, mas eu gosto da árvore ferrugenta de Belmonte.
ResponderEliminarTambém gosto deste recanto acolhedor com flores a subirem degraus. Olhando mais para cima, fico com a ideia de que alguém quis ter a certeza de assegurar aos passeantes que estão mesmo em Belmonte e não em Carrazeda de Ansiães, por ex.
Quero provas que é uma árvore ferrugenta.É que esse casta nho, pode ser muito bem devido a ser feita de chocolate de leite ou até de barro como os vasos, já que os vasos possuem a mesma cor. Porque é que a árvore é ferrugenta e os vasos não o são?
ResponderEliminarE porque é que não existe vaso, no primeiro degrau e existe muitos lá em cima, que até nem apanham sol?
E eu ia jurar que quando andei por Belmonte, a torre da água era branca e azul. Vou ter que ir confirmar nas minhas fotografias no baú.
Dúvidas à parte, a fotografia está com uma composição impecável, em que até poderíamos dividir a fotografia em três faixas verticais praticamente distintas.