Uma perspectiva diferente de uma das paredes do Oceanário do Parque das Nações.
Na parte inferior à direita, água com efeito de arrastamento.
sábado, 31 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Uma cor diferente
Quem está habituado a ver estas locomotivas estranha a cor, pois costuma ser laranja com uns toques de preto. Com um olhar mais atento vê-se que a locomotiva não é da CP, mas sim da Mota Engil.
Apetece-me dizer que o polvo alarga os seus tentáculos, mas não o digo.
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terça-feira, 18 de outubro de 2011
V. Gaspar é E.M.T.C.
Já a alguns anos que haviam uns velhos do Restelo, certamente com
problemas nas suas placas dentárias, que se queixavam que esta
empresa não estava no rumo certo e haviam graves e grandes problemas com os produtos produzidos.
Eram produtos sem qualidade, outros produzidos em massa sem que tivessem o desejado escoamento, outros ainda, que alguém apelidou de produtos tóxicos.
É claro que os gestores desta empresa ignoraram sistematicamente estes alertas e, cada vez mais lançavam para o mercado produtos para o consumo em massa.
Até que um dia, algo mudou. Não foram os consumidores, infelizmente só foram os gestores. E assim começou aquilo que alguns, poucos, os mais optimistas/ingénuos, chamaram de a época da limpeza dentária.
Os primeiros passos deste novo grande gestor foram de reformular a empresa. Chamou a si, aqueles que pensava serem os melhores para desempenhar estar herculeana tarefa.
Um deles era o V. Gaspar.
Se para o analfabeto do consumidor era uma figura desconhecida, no meio empresarial já o mesmo não acontecia. V. Gaspar era conhecido, e como era conhecido.
V. Gaspar passou a ser o E.M.T.C., que quer dizer Experimenter Master Test Chicla.
Este elevadíssimo grau académico só é conferido aos melhores educandos que frequentaram a ilustríssima universidade TROIKA.
Por ele passavam agora, todas as decisões sobre lançamento de novos produtos que a empresa iria produzir e também sobre a viabilidade/restruturação dos já existentes.
Uma das primeiras decisões foi a eliminação das chiclas de saber a golden share. De seguida efectuou testes sobre o tamanho da chicla TSU, se deveria ser mais reduzida ou manter o tamanho actual (ainda decorrem estes testes).
Recentemente, por achar que existiam um conjunto muito alargado de chiclas com o sabor muito parecido entre elas, realizou uma alargada série de teste em catorze chiclas. Chegou à conclusão que haviam duas, que deveriam ser retiradas do mercado. Pois eram praticamente iguais às outras doze, só mudava nome e o papel de embrulho, mais parecia serem uma espécie de série especial.
Disse o V. Gaspar para quem o quis ouvir "Não podemos continuar assim com o negócio das chiclas e pensar que não temos problemas dentários."
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
A conferência de imprensa do sr. Alberto João
Logo de manhã, bem cedo, o sr. Alberto João convocou os jornalistas das ilhas, do continente, do jumbo para uma conferência de imprensa.
Algo de muito grave e importante deveria querer dizer, pois desta vez, a conferência era para ser no seu gabinete e não no Jardim, como habitualmente.
À hora marcada lá estavam os jornalistas. Aguardou mais três minutos, pois viu que ainda cabiam mais alguns jornalistas no seu gabinete.
Começou a conferência de imprensa em que falou de muitos números. Enquanto falava, ia reparando que os jornalistas estavam sempre a olhar para um canto do seu gabinete e falavam entre eles algo que não conseguia ouvir.
Vendo o desinteresse por aquilo que dizia, parou de falar dos milhões de números que tinha para relatar e resolveu elucidar os jornalistas sobre o canto do seu gabinete, com a esperança de retomar, rapidamente, o relato dos seus milhões de números.
Disse ele:
- Vejo que os senhores jornalistas olham com muita atenção para aquele canto do meu gabinete. Vou-lhes satisfazer a vossa curiosidade e dizer que ali, aquele canto tem um buraco na madeira. Mas não se preocupem, pois é um buraco pequeno e vou já mandar tapar. É tão pequeno que por ali nem passa um coelho.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Dúvida
Num post do passado dia 05 de Maio de 2010, escrevia isto:
"Porque será?
Porque será que todos os dias de manhã quando vou ao café, ler o jornal, comer meia torrada e tomar café, ao despedir-me digo até amanhã e como resposta dizem-me até logo.
É que só lá volto no dia seguinte.
Porque será?"
Já estamos em finais de Julho de 2011, e continuo a ir ao mesmo café, ler o jornal, comer meia torrada e tomar o café. Ao despedir-me continuo a dizer até amanhã e continuam a responder-me até logo, sabendo que só lá volto no dia seguinte.
Mas hoje, enganei-me. Com a pressa que estava, disse até logo.
Será que hoje à tarde tenho de lá voltar??
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sexta-feira, 22 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
O problema das portas de uma casa
Apressadamente o sr. Portas abriu a porta para o sr. Coelho passar.
Mas não foi suficientemente lesto a fecha-la e com uma rabanada de vento escapuliu-se 50% do subsídio de Natal.
Infelizmente as portas desta casa já eram conhecidas por estes incidentes.
Ainda este ano houveram muitas portas que tiveram de ser cortadas em 10%, pois eram muito altas, mediam mais de 1500 euros, perdão, milímetros.
E no ano passado que o dono da casa teve que aumentar às portas!!!
Andei a averiguar, e parece que eram feitas de um material chamado IVA.
Pesquisei na internet e cheguei à conclusão que esse tal material chamado IVA, foi inventado ou descoberto(ainda não percebi muito bem) na Europa. Em Portugal começou-se a utilizar desde Janeiro de 1986.
Há umas portadas grandes de tamanho 20 que tiveram de ser acrescentadas para 21, mas não foi o suficiente - parece que o vento ainda era muito e levava tudo - e aumentaram para 23.
Haviam também umas portas mais pequenas, de tamanho 5 e 12. Foram aumentadas em mais um tamanho cada uma. (ouvi recentemente alguém dizer, que as portas de tamanho intermédio, as de 13, vão ser substituídas pelas portadas de tamanho 23.
No outro dia, estava a passar da sala para a biblioteca, ouvi o dono da casa falar com a empresa que presta assistência técnica às portas, não fixei o nome da empresa, mas era algo no género de toika, não, era TROIKA!! É isso mesmo, era TROIKA o nome da empresa, agora me lembro.
Estavam os senhores dessa empresa a dizer ao dono da casa que tinha de diminuir ao tamanho das portas TSU.
Como podem ver, esta casa tem muitos problemas com as portas.
Nem imagino o que se passará com o saneamento, mas nessa mer.. não me meto eu.
terça-feira, 31 de maio de 2011
As novidades das novas Novas Oportunidades
Lembram-se daquele senhor que concluiu a licenciatura num domingo?
Fiquem então a saber que esse mesmo senhor agora está a frequentar as Novas Oportunidades.
Iniciou o curso no dia 22 de Maio.
O programa lectivo (eleitoral) é composto por aulas diárias até 03 de Junho.
Neste novo curso das Novas Oportunidades foram introduzidas algumas, mas pequenas, alterações.
Desde logo, para ajuizar da categoria do oportunista (é assim que se chama ao aluno da iniciativa Novas Oportunidades) recrutaram-se dos melhores avaliadores que por aí existem, cerca de 9 milhões, para que a avaliação seja a mais ampla possível.
Como não era possível reuni-los todos num só anfiteatro, foram criteriosamente espalhados por Portugal continental e ilhas (exceptuando-se as Berlengas, aí continuam só as gaivotas).
O oportunista durante o curso vai então percorrer o país de encontro ao seus avaliadores, e explanar a sua sapiência.
Uma outra alteração é a possibilidade, caso o oportunista assim queira, de haver mais pessoas a deitar faladura para os avaliadores enquanto o oportunista não exibe a sua sapiência. Nas Novas Oportunidades estas pessoas são designadas por BOYS.
Os avaliadores exercem a sua actividade em qualquer lado e em qualquer altura do dia ou da noite. Tanto podem estar numa rua, como num café, num pavilhão. Um local muito na moda para os avaliadores são as feiras.
Outra alteração relativamente aos avaliadores, é não terem de estar à espera que o oportunista chegue ao fim da sua dissertação. A qualquer momento podem interromper, não para fazer perguntas, mas sim para baterem palmas caso achem que foi dito algo de muito importante, ou se não acharem podem (e devem) bater palmas na mesma.
Não há qualquer tipo de incompatibilidade se forem entregues aos avaliadores umas bandeiras ou chapéus, devendo estes abaná-los, sempre que o oportunista parar a sua faladura para beber um copo de água, ou se as televisões estiverem a transmitir a faladura em directo. Um pormenor fundamental, não importa que as bandeiras tapem o oportunista a falar quando as televisões estiverem em directo, até é recomendável.
Novamente, coincidência ou não, também vai concluir o curso num domingo, o dia 5 de Junho, mas parece-me que desta vez vai chumbar.
Por achar este post muito importante mostrei-o ,antes de o publicar, a dois amigos meus.
Um deles disse logo e de forma espontânea, " Porreiro pá ", o outro, disse algo no género que falta de originalidade.
Fiquei sem saber se se estava a referir ao post ou ao primeiro comentário.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Quando o telefone toca
Estava a ressonar muito bem perdão, a dormir muito bem, quando começo a ouvir ao longe o telefone a tocar (não era bem ao longe, pois tenho o telefone na mesinha de cabeceira).
Resolvi não atender, pois às 3 da manhã de certeza que não é nada de importante, tipo sondagens, Zon tv cabo ou coisa parecida. Virei-me para o lado, aconcheguei-me à minha querida marida e voltei a ressonar, perdão a dormir.
Passados não sei quantos segundos tocou outra vez o telefone.
É melhor atender, ainda acorda a minha querida marida toda chateada a resmungar que estou a ressonar cada vez mais alto.
- Tou? disse eu.
- Olha pá, estamos a acabar o plano de austeridade, mas estamos com algumas dúvidas e queríamos a tua opinião. Achas que entre 75 e 80 mil milhões chega?
- ? ? ? ? - disse eu (não sei como consegui dizer os pontos de interrogações). Deixe-me pensar um instante. . Se calhar... se calhar não, certamente que o meio termo é o melhor. 78 mil milhões.
- 78!!! disse ele espantado. Mas o meio seria 77,5 e não 78.
- Não percebe nada. disse eu com um voz acirrada, mas baixa para não acordar a minha querida marida. Vem para cá à três semanas e acha que já sabe muito deste país. Está-se a esquecer das cunhas, comissões, sacos azuis e afins. Os 0,5 mil milhões devem chegar para isso senão, renegoceia-se.
- Tens razão, disse ele com uma voz subjugada. Quanto a medidas, alguma sugestão?
- Simples. Mandas vender o BPN, nem que seja por três rebuçados sem açúcar, dizes que nem queres ouvir falar em TGVs e aeroportos em Lisboa. Manténs os subsídios de férias e Natal. As reformas mais baixas não as baixas mais, as reformas mais altas não as sobes mais. Em cada fronteira pões uma tabuleta luminosa (para se ver bem, até à noite) " Em saldo".
- Ó Dominique, concordo com tudo, mas essa da tabuleta luminosa não gostei. A electricidade que se iria gastar e a conta da luz. Bem que não chegavam os 78 mil milhões só para pagar a factura eléctrica...
- Mas eu não me chamo Dominique. disse-lhe.
- ?! Não estou a falar com Dominique Strauss-Kahn, presidente do FMI?
- Não.
Por breves instantes ouvi um silêncio aterrorizador até que, com uma voz trémula, ele disse:
- desculpe, foi engano.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
As minhas duas certezas para os jogos de logo à noite
Quanto aos jogos das competições europeias de logo à noite, 2 certezas:
a primeira, que o Porto continue a ganhar;
a segunda, que no outro jogo seja uma equipa portuguesa a ganhar.
São as duas equipas portuguesas!? Desculpem, estava distraído.
Então que seja a equipa que o nome começa por B.
São as duas?! Desculpem, estava distraído.
Então que seja a equipa que tem o equipamento vermelho.
São as duas?! Desculpem, estava distraído.
Então que seja a equipa treinada por um português.
São as duas?! Desculpem, estava distraído.
Então....
... que seja a equipa do Norte CARAGO.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
A porta
Pouco passava das 8h 30 da noite e estava na sala a ver televisão.
O programa não era interessante, era um suposto engenheiro supostamente intitulado de primeiro-ministro a falar, a falar, a falar, a palrar, a palrar, quando de repente acordo sobressaltado com o toque da campainha da porta.
Pergunto quem é, respondem-me com um sotaque estrangeiro algo que não entendi. Disseram FMI mais qualquer coisa que não percebi. Pensei eu, malditos romenos sempre a pedir, só sabem andar a pedir e a viver às custas dos outros.
Não dou nada seus parasitas, gritei.
Não ouvi mais nenhum barulho. Já foram, pensei, mas mesmo assim espreitei pelo binóculo da porta.
Não vi ninguém, só vi uma coisa pousada no chão que me parecia ser um saco.
Timidamente abri a porta. Era mesmo um saco, um grande saco. Olhei para ver se estava alguém, ninguém. Aproximei-me cuidadosamente do saco e abri-o.
Estava cheio de moedas de um cêntimo. Incrédulo, tornei a olhar para o corredor, continuava sozinho. Tornei a olhar para as moedas. Certamente que estava ali muito dinheiro, milhares de euros, não, muitíssimo mais, milhões, não, muito muito mais. Oitenta, sim, deviam ser oitenta mil milhões de euros.
Peguei no saco com muito cuidado para não o rasgar com o peso e levei-o para a sala.
A televisão ligada agora estava a dar anúncios, qualquer coisa de crédito, Cetelem ou coisa parecida. Desliguei-a, quem precisa de dinheiro?!.
Sentei-me e comecei a contar, um cêntimo, dois cêntimos, três cêntimos, quatro cêntimos, cinco cêntimos..., contei, contei e contei. Já ia no setenta e nove mil, novecentos e noventa e nove milhões, novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove euros e noventa e nove cêntimos, quando de repente... acordo.
Ainda com os olhos meio fechados, percebo que não tenho saco nenhum na sala, desligo a televisão e fui-me deitar, mas passei primeiro pela porta, não fosse lá estar algo. . .
segunda-feira, 4 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
1º de Abril - não vou mentir
Hoje apesar de ser 1º de Abril, não vou mentir, pois para mentiras, já chega a farsa diária que é este país.
quinta-feira, 31 de março de 2011
Deixa-me escrever isto hoje, antes que seja amanhã.
Já alguns dias que tenho reparado no contador deste blog e tenho achado muito estranho.
Nestes últimos tempos o blog tem deixado aquela tradicional posição salazarista do "muito orgulhosamente só" e tem tido muitos visitantes.
Ainda pensei que pudesse ser algum problema informático do contador que pus no blog.
Fui ver as estatísticas do Google e de facto há muita gente que não tem mais nada para fazer na vida do que vir visitar este blog.
Deviam ter vergonha e algum juízo.
Vejam a estatísticas deste mês de Março. Ainda o mês não acabou e já tem estes números astronómicos
como é que isto pode ser!!!????? ontem foram visualizadas 95 páginas ?? Estará todo mundo maluco??? |
E estes números??!! O Japão tem 15 visualizações ??!! E aquele doido varrido com o Ipad a ver este blog??? Já agora alguém me diz o que é um "RockMelt" (está nas visualizações por navegador) |
Qualquer dia alguém cria no Facebook um movimento apoio a este blog.
Já estou a imaginar, Movimento Questiuncas à Rasca.
Só falta marcar uma manifestação geral a nível nacional, excluindo Lisboa, para o dia 16 de Novembro.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Poema da crise
Não fui boy, não fui distinguido
Não sou laranjinha, não vou ser contemplado
Vou continuar na mesma, vou continuar tramado.
Não sou laranjinha, não vou ser contemplado
Vou continuar na mesma, vou continuar tramado.
terça-feira, 15 de março de 2011
Segurança nº 19 ao seu dispor
Local: aeroporto do Porto (também se costuma chamar de Francisco Sá Carneiro, mas...)
Estava à espera do desembarque dos meus barcenolistas cunhados, quando um senhor vem ter comigo. (o diálogo não foi exactamente assim palavra por palavra, mas anda lá perto)
- Desculpe é funcionário do aeroporto?
Respondi que não.
- Pensei que fosse. É que vi no seu kispo o nº 19, pensei que fosse segurança do aeroporto.
E de facto é verdade, na manga esquerda do meu kispo, na parte de cima quase a chegar ao ombro está lá uma etiqueta cosida com o nº 19. Mas também está lá escrito, nessa mesma etiqueta (vi agora) Quebramar.
Voltando ao tema do post. Continua o senhor a falar comigo e a olhar para o telemóvel que tinha na mão:
- É que a minha filha está em Viena e mandou-me uma mensagem a dizer que vinha às 11.
Pergunto-lhe se já foi ver no placard das chegadas se estava lá estava algum voo de Viena. Responde-me, ainda a olhar para o telemóvel:
- Se calhar vem amanhã.
quarta-feira, 9 de março de 2011
O brinco e o pensamento
Local: estação do metro de S. Bento.
Na plataforma estavam algumas pessoas, não muitas, mas as suficientes para dificultarem a saída dos que vinham no metro.
Sai uma rapariga apressada e esbarra numa das pessoas, o bastante para um brinco lhe saltar da orelha e começar a rolar pelo chão.
Pensamento imediato meu" Antes isso que um parafuso".
sexta-feira, 4 de março de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Aguardace combite - outra vez
Hoje ao dare o meu passeiú na ora do almoçú, deparei-me com outro anúnciu à alegada cualidade superior do café. Continuu com as minhas dúvidas, mas em dois dias ver estes dois reclames, já começu a acreditare.
Se alguém encontrare por aíe outro anúncio destes, avise.
Este, está na Rua Saraiva de Carvavalho, o de ontem está na Rua Dr.Ricardo Jorge.
(post escritu de acordo com o novo acordo ortugráficú - escrevesse cumu se lê)
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Aguardace combite
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
História de princesas e príncipes
Estava a donzela no alto da torre mais alta do seu castelo.
Olhava para a direita, não o via.
Olhava para baixo não o via.
Já desesperada por não o ver, e não aguentando a angústia, pela 19ª vez nesse dia foi comer morangos.
Mas eis que ele surge.
MEU AMADO!!!, diz ela.
O QUÊ?, diz ele.
ADORO-TE, diz ela.
O QUÊ?, diz ele.
ADORO-TE, repete ela.
O QUÊ?, repete ele. DEIXA PASSAR A CARRUAGEM, QUE NÃO OUÇO NADA.
O QUÊ?, diz ela.
O MEU AMOR POR TI É TÃO GRANDE COMO A TUA SURDEX, diz ela em tom deseperado. ESPERA AÍ QUE VOU ESCREVER O QUE SINTO POR TI. e retira-se para ir buscar a tinta.
Ele, ao vê-la ir-se embora, pensa que a sua donzela não o quer mais e, desanimado, triste, amargurado retira-se para o Mosteiro da Serra do Pilar, onde se irá dedicar a uma vida de enclausura.
Passado alguns instantes, chega a donzela de trincha e tinta na mão. E rapidamente começa a escrever o que vai no seu coração.
Toda contente por não ter dado nenhum erro ortográfico, olha para o seu amado mas não o vê.
Triste e sentindo-se abandonada, abandonada e abandonada desce do alto da torre mais alta do castelo e decide ir viver uma vida de enclausura no Mosteiro da Serra do Pilar - muito conhecido por albergar os abandonados do amor.
E viveram felizes para sempre?
NOTA: esta história foi criada para dar uso às fotografias que tirei com o meu novo telemóvel - Sony Ericsson X10 mini - apesar de achar que o meu anterior era muito melhor -Sony - Ericsson K750.
À procura do seu amado.
Olhava para esquerda, não o via,
Olhava para a direita, não o via.
Olhava para baixo não o via.
Já desesperada por não o ver, e não aguentando a angústia, pela 19ª vez nesse dia foi comer morangos.
Mas eis que ele surge.
MEU AMADO!!!, diz ela.
O QUÊ?, diz ele.
ADORO-TE, diz ela.
O QUÊ?, diz ele.
ADORO-TE, repete ela.
O QUÊ?, repete ele. DEIXA PASSAR A CARRUAGEM, QUE NÃO OUÇO NADA.
O QUÊ?, diz ela.
O MEU AMOR POR TI É TÃO GRANDE COMO A TUA SURDEX, diz ela em tom deseperado. ESPERA AÍ QUE VOU ESCREVER O QUE SINTO POR TI. e retira-se para ir buscar a tinta.
Ele, ao vê-la ir-se embora, pensa que a sua donzela não o quer mais e, desanimado, triste, amargurado retira-se para o Mosteiro da Serra do Pilar, onde se irá dedicar a uma vida de enclausura.
Passado alguns instantes, chega a donzela de trincha e tinta na mão. E rapidamente começa a escrever o que vai no seu coração.
Toda contente por não ter dado nenhum erro ortográfico, olha para o seu amado mas não o vê.
Triste e sentindo-se abandonada, abandonada e abandonada desce do alto da torre mais alta do castelo e decide ir viver uma vida de enclausura no Mosteiro da Serra do Pilar - muito conhecido por albergar os abandonados do amor.
E viveram felizes para sempre?
NOTA: esta história foi criada para dar uso às fotografias que tirei com o meu novo telemóvel - Sony Ericsson X10 mini - apesar de achar que o meu anterior era muito melhor -Sony - Ericsson K750.
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